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A história da beleza e o surgimento dos Cabeleireiros


Nosso primeiro post traz para você um pouco da história sobre como aconteceram os primeiros penteados, coloração, beleza dos cabelos e maquiagem.

Estudos revelam que corte de cabelo e penteado eram praticados desde a Idade Glacial.

Acreditem, é algo muito antigo! Claro que eram usados instrumentos simples, como pedras afiadas, conchas de ostra ou ossos, como costumamos observar nos filme sobre essa época, mas eram instrumentos bastante eficazes.

Para fazer o famoso “rabo de cavalo”, era utilizado o couro dos animais que serviam como um adorno.

Os Egípcios foram os primeiros a cultivar a beleza de uma forma extravagante. Eles exploravam bastante a maquiagem, os cuidados com os cabelos e foram os primeiros a utilizar cosméticos como parte de seus hábitos de embelezamento pessoal e em cerimônias religiosas na preparação do falecido para o sepultamento.

Registros antigos mostram que a matéria corante era feita a partir de bagas (frutos carnudos que possuem uma ou mais sementes solta), casca de árvores, minerais, insetos, frutos secos, ervas, folhas e outros materiais que eram usados sobre a pele, cabelos e unhas.

A pintura nos olhos era bastante usada, mas o uso da henna (corante extraído das folhas de um arbusto ornamental) era utilizado para dar uma cor avermelhada aos cabelos, desde 1500 A.C. e é usada até os dias de hoje.

Nas escavações das tumbas Egípcias, foram encontros pentes, escovas, espelhos e até navalhas feitas de cobre temperado e bronze.

Cabeleireiro, para os Egípicios, era quem gostava de usar penteados elaborados, cosméticos e perucas. As mulheres Egípicias e Romanas, aplicavam uma mistura de solo e água em seus cabelos e enrolavam com rolos de madeira, para que eles ficassem com “ondas temporárias”.

A primeira evidência de cuidado com os cabelos registrado na história foi antes de 3000 A.C., no Egito e na China. Os antigos Egípicios e as mulheres de nível social alto, coloriam suas unhas com o vermelho- alaranjado da henna. Os reis e rainhas usavam vermelho escuro e as pessoas de baixo nível social, utilizavam somente cores pálidas. As cores das unhas era um sinal da posição social a qual cada pessoa fazia parte.

Os comandantes militares do Egito, Babilônia e Roma antiga ficavam enrolando seus cabelos, pintando suas unhas e seus lábios, por horas antes de uma batalha. Durante a idade do ouro, na Grécia, em 500 A.C., o penteado tornou-se uma arte bastante desenvolvida. Em Roma, por volta de 300 A.C., que as mulheres usavam coloração em seus cabelos para indicar sua classe social. Cabelos vermelhos eram para nobres, a classe média coloria de loiro e mulheres pobres, de preto.

Os penteados e barbeados começaram a crescer. Durante os tempos medievais, a medicina

e cosmetologia eram ensinadas nas universidades, de maneira integrada. Quando o Papa Alexandre III proibiu o clero de derramar sangue, os barbeiros foram convocados para auxiliar Monges e Sacerdotes durante a cirurgia, eles realizavam a sangria e pequenas cirurgias. Por vários séculos, eram os “barbeiros-cirurgiões”, pois realizavam a odontologia.

Nos tempos do Renascimento houve uma ênfase ainda maior na aparência física. Usavam-se enfeites e cocares nos cabelos. Nessa época, em 1450, foi promulgada uma lei que separou a barbearia da odontologia.

Em 1875, um francês chamado Marcel Grateau, desenvolveu uma técnica para modelar os cabelos produzindo cachos, o que atualmente conhecemos como babyliss e em 1890, em Chicago, foi inaugurada a primeira academia de cabeleireiro, pelos franceses Brisbois e Federmeyer, mas foi no século 20 que os cabeleireiros tornaram-se tendência e se tornaram mais acessíveis a todas as classes sociais.

Marcel Grateau

Babyliss

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